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O Amor de Jesus




Amados irmãos em Cristo,
Observem esta belíssima letra, acompanhada dos versículos 8 e 9 do capítulo 13 de Romanos:



“Não entendo o por quê de tanta denominação.
Tantos nomes só fazem aumentar nossa divisão.
Muitos títulos, muitas leis, tantas regras banais,
Dificultando a vida ainda mais...
Existe algum valor em tanta discussão?
Por que se afogar nesse mar de confusão?
O que é mais importante? Quem sai ganhando afinal?
Eu não posso esquecer o essencial!

Amar ao meu irmão, assim como Jesus me amou!
Amar ao meu irmão como Jesus me ensinou!
Amar ao meu irmão, assim como Jesus me amou!
Amar ao meu irmão...

Será que sabemos qual é a nossa missão?
Uma única família, uma única visão!

Talvez um dia a gente entenda
O que é, na verdade, ser cristão:
Praticar neste mundo nossa pregação.
Como posso pensar e dizer que amo a Deus,
Se não consigo viver em amor com meu irmão?
A quem estamos enganando? Não adianta disfarçar!
O que a gente faz fala muito mais do que só falar!

Amar ao meu irmão, assim como Jesus me amou!
Amar ao meu irmão como Jesus me ensinou!
Amar ao meu irmão, assim como Jesus me amou!
Amar ao meu irmão...

Isso resume, sim,
Nossa história aqui:
O novo mandamento que devemos seguir!”

ROMANOS 13: 8-9

"A ninguém devais coisa alguma A não ser o amor, Porque quem ama cumpriu a lei. Não adulterarás, não matarás, Não furtarás, não darás falso testemunho, Não cobiçarás! E se há algum outro mandamento Tudo neste se resume: Amarás ao teu próximo como a ti mesmo!"

Pois, bem. Andei refletindo bastante sobre a letra desta música do Fruto Sagrado. Ela não é, essencialmente uma adoração a Deus, mas, ainda assim, O exalta. Exalta a Jesus Cristo, em especial o Seu “Novo Mandamento”: o Amor. Como seria lindo se todos amássemos e fôssemos amados pelos outros, inclusive nossos inimigos. Mas, como amar nosso inimigo? Como criar afeto por um assassino ou um estuprador, por exemplo? Jesus teria cometido um equívoco ao pronunciar estas palavras? É comum confundirmos esta palavra (Amor) com o que realmente Cristo quis dizer. E isso acontece, devido ao paradigma que nós recebemos desde cedo e ainda o cultivamos de relacionar o Amor ao sentimento. Acostumamo-nos a pensar no amor como afeto, carinho, ternura, atração. Claro que isso também corresponde ao amor, mas não foi exartamente o que Jesus quis passar para os seus discipulos nem para nós mesmos.

Para facilitar o entendimento, lembremos que o Novo Testamento, como conhecemos hoje, teve muitas partes traduzidas do grego. E os gregos tinham várias palavras para descrever o amor, em suas muitas faces. Eros, por exemplo, corresponde à atração física; storgé, à afeição, carinho; philos, à fraternidade; e, finalmente, agapé, que diz respeito ao amor baseado no comportamento com os outros, sem exigir nada em troca. Este é o Amor citado por Jesus no Novo Testamento.

Portanto, não precisamos fingir que as pessoas más não são más. Não somos obrigados a sentir afeto por alguém que não nos agrada, até por quê não podemos fabricar nossos sentimentos a qualquer momento.

Como, então demonstrar este amor? Como podemos proceder amorosamente diante de situações ruins? A resposta está no capítulo 13 de I Coríntios, onde Paulo nos dá uma clara definição do Amor agapé. Em síntese, este amor é bondade, humildade, paciência, respeito, perdão, honestidade, confiança... nada de sentimentos, só comportamentos e atitudes.

Cetamente, amando ao próximo como a si mesmo, valendo-se da empatia, e amando a Deus sobre todas as coisas, conseguiremos pôr em prática tudo o quanto Ele nos ordenar. Nunca é tarde para amar!

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