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Governo chinês promete julgar cristãos, depois do fim das Olimpíadas.


CHINA - Na província de Shandong, dois integrantes da equipe do seminário de uma Igreja não-registrada, na cidade de Weifang, esperam pelo julgamento por “práticas ilegais de negócios”, depois de supostamente tentarem comprar Bíblias da Amity Press, editora oficial da China autorizada a imprimir Bíblias. O curioso é que os acusados foram detidos sob outras alegações.

Segundo as autoridades locais, o governo só aguarda o término dos Jogos Olímpicos para levá-los a julgamento. Ore por justiça.

Em 20 de maio, a polícia deteve por pouco tempo a professora Jin Xiuxiang, antes de pedir para que ela voltasse para casa. Em 29 de maio, a polícia e autoridades do Departamento de Administração de Assuntos Religiosos invadiram o seminário onde ela trabalhava, prenderam Jin e outro professor, Zhang Yage, junto com o diretor Lu Zhaojun por ter “uma escola sem licença”.

Na ocasião também foram confiscados os pertences do seminário, incluindo Bíblias e outros tipos de literatura cristã, uma minivan e um cartão de banco, de acordo com a Associação de Ajuda à China (CAA, sigla em inglês).

Acusação muda subitamente

Todos os três foram libertados em 28 de maio, depois de a CAA relatar a batida policial no seminário. No entanto, quando Lu e Jin retornaram ao distrito policial em 2 de junho para perguntar sobre os bens confiscados, os oficiais os detiveram de novo e os sentenciaram a um mês de detenção criminal por “operação de negócios ilegais”. Os bens não foram devolvidos.

As autoridades, a seguir, libertaram Lu e Jin, em 12 de julho, com o pagamento da fiança, informando-os que seriam julgados após os Jogos Olímpicos. Fontes da agência de notícias Compass confirmaram que Lu e Jin estão sob vigilância.

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